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sagui é o menor macaco existente na Natureza; é também denominado mico e integra a família Callitrichidae. O termo em português provém da língua indígena tupi. Ele tem o rabo comprido, sua cabeça é extensa e ampla, as unhas apresentam o formato de garras, embora o polegar tenha uma configuração distinta e não se separe dos demais.  Este animal é portador de 32 dentes: oito incisivos, quatro caninos, doze pré-molares e oito molares.

São criaturas estritamente selvagens, portanto não devem ser mantidas como animais de estimação. Os maiores atingem uma média de 20 centímetros e o menor mede cerca de 11 centímetros, e é conhecido como Sagui leãozinho. Eles habitam, normalmente, as matas da América Central e do Sul. Das 35 espécies identificadas, 25 vivem em território brasileiro.

Bichos muito habilidosos e arteiros, eles se sustentam sobre quatro patas, pulam com incrível destreza, soltam guinchos e altos assobios a grandes distâncias, preservam costumes feitos à luz do dia e têm o hábito de ir à terra somente para caçar insetos e procurar água.

Seus pelos podem ser pretos, castanhos, brancos, dourados e prateados. Eles adoram ter sua pelagem alisada por meio de escovas dentais não usadas, pois se entrosam muito bem com os humanos, ocultando-se em seus cabelos e andando através de seus ombros. Mas é importante não se deixar iludir por seu jeito aparentemente tranqüilo, pois são instáveis e podem, repentinamente, cravar os dentes em alguém sem nenhum motivo concreto.

O sagui tem uma vida social semelhante à das formigas, pois ele se organiza em coletividades lideradas por um casal. Estes animais são fiéis aos seus parceiros e lutam pelo comando do bando por meio de lutas muito disputadas. Machos e fêmeas têm funções distintas: eles defendem o grupo e elas se alimentam primeiro que seus pares.

São os pais que ensinam seus filhos a realizar as refeições, exercendo também o exemplo nas tarefas de acasalamento, caça e tratamento das crias. Quando estão presos, estes bichos necessitam em primeiro lugar observar como seus proprietários comem, para depois reproduzir o seu comportamento.

Livres, eles se alimentam de insetos, répteis, mamíferos minúsculos, aves, lesmas, ovos, determinados vegetais, frutas e a goma dos arbustos. No cativeiro eles preferem bolinhas de carne produzidas com apenas 1 cm, em dias revezados.

Em liberdade eles preservam a vida por pelo menos 10 anos, na prisão eles têm uma existência mais prolongada, que pode durar até 18 anos. Aos 3 anos eles já atingem o necessário amadurecimento sexual. O acasalamento ocorre quando o par está sozinho em um habitat tranquilo, sem os seres humanos. A fêmea pode se reproduzir novamente dois dias depois de dar à luz, gerando novos filhotes a cada 6 meses.
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O município de Araripina fica na região do sertão de Pernambuco. Fica a 690 quilômetros da capital do estado, Recife e possui uma população estimada em 100 mil habitantes.

A região de Araripina já foi habitada por índios rodelas (nação tapuia). Em 1860, o município constituía um distrito pertencente a Ouricuri e tinha a denominação de "São Gonçalo". O distrito de São Gonçalo foi criado pela Lei Municipal de 1 de julho de 1893, contando na época com apenas 8 ou 10 casas e a capelinha de Nossa Senhora da Conceição, primeira e única padroeira do lugar. Em 1943, o município de São Gonçalo teve seu nome mudado para o atual, "Araripina", talvez em referência a sua proximidade com a Chapada do Araripe.

No São João, a principal festa do calendário turístico de Araripina. Com duração total de 07 dias, o festejo junino se destaca pela sua grandiosidade, pela animação e pelas suas atrações características e exclusivas. Só no São João de Araripina, o visitante pode assistir as apresentações inteiramente gratuitas de quadrilhas matutas tradicionais, bandas nacionais, dançar o autêntico forró pé-de-serra, tirar a sorte nas barraquinhas ou se livrar de encosto na barraca da rezadeira, saborear canjica, pamonha, milho verde e outras deliciosas comidas típicas da época, além de se deliciar com shows dos mais importantes forrozeiros do país.

A tradicional Vaquejada de Araripina, considerada a maior da Região do Araripe e uma das maiores do país, sempre com atrações atuais e de destaque no cenário nacional.  O evento acontece no Parque Três Vaqueiros, geralmente entre os dias 10 e 13 de setembro, todas as noites com atrações festivas e shows. Todo ano a Vaquejada de Araripina também é palco do Campeonato de Vaquejada, um evento grandioso e com premiações em dinheiro e em prêmios entre as categorias profissional, amador, intermediário e aspirante.


Vá pessoalmente nessa linda região de Araripina e conheça os seus segredos! 
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O nome Araçoiaba é de origem tupi. Significa "manto de penas de guarás", pela junção de ûará (guará) e aso'îaba (manto indígena de penas).

O município de Araçoiaba pertence a região metropolitana de Itamaracá. Fica a exatamente 40km da capital pernambucana, Recife. O PIB per capita do município é de 4.054,72 mil reais, o terceiro pior do estado.

Até o começo do século 19, Araçoiaba era chamada por Chã do Monte Aratangi e, depois, por Chã de Estevam. O distrito de Chã de Estevam foi criado pela lei municipal nº 42, de 10 de fevereiro de 1920, subordinado ao município de Igarassu, então chamado de Iguaraçu.

Considerada a cidade mais nova de Pernambuco, criada em 14 de julho de 1995. Ela teve que esperar que a Lei Estadual Complementar nº 15 fosse comprida, ou seja, que a população chegasse a ter mais de 10 mil habitantes e o total de eleitores fosse maior que 30% que a população já existente.O folclore de Araçoiaba chama a atenção pela forte manifestação cultural da região, representada pelos lindos maracatus que enfeitam a cidade em tempos de apresentações.

O município é o lugar recomendável para quem deseja um passeio bem tranquilo. A cidade é simples, com uma população que vai lhe receber muito bem. Reserva belezas naturais como o Córrego do Pilão, uma cavidade no meio da rocha que forma uma piscina natural. O lugar atrai milhares de visitantes que acreditam na lenda indígena de que essas águas são trazidas pelas forças de Tupã (deus do trovão). Outra atração natural que chama bastante atenção no município de Araçoiaba, sobretudo dos adeptos do turismo de aventura, são as bicas do Pataqueiro e de Abdom.

O município é cortado pelas rodovias PE-41, PE-27. A população conta com o Aeroporto Internacional do Recife, estando a 60 km de distância. O acesso à cidade através do transporte urbano do Recife é feito a partir da cidade de Igarassu.


Vá desvendar você mesmo os segredos do município de 
Araçoiaba!!
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Você sabia que o Mercado de São José é o mercado público mais velho do Brasil? Desvende este lugar rico de cultura!



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Com esse sol lindo de hoje, pode bater até

 uma vontade de largar tudo e correr para a 

praia. Imagine se essa praia for a de Porto 

dGalinhas, com suas piscinas naturais!! 
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O município de Angelimfica na região do Agreste Meridional e na microrregião Garanhuns, faz limites com os municípios de São João, Jupi, Calçado, Palmeirina e Canhotinho. Sua área territorial é de 118 Km². No ano de 2009, sua população era de 10.385 habitantes.

A origem do nome Angelim vem de uma grande árvore (Angelim-amargoso) de nome igual, localizada na atual rua São José. Em tempos passados, uma feira era realizada sob sua fronde onde se negociavam os produtos dos agricultores daquela região. Aos poucos foi-se atraindo pessoas de outras regiões, fazendo com que o intercâmbio comercial crescesse cada vez mais. Com a crescente comercialização, foram sendo edificadas residências e tempos depois, após várias etapas do progresso, deu seu “grito” de independência política em junho de 1931.

Em 1908, Angelim ainda fazia parte do município de Garanhuns. Em 1909, foi considerada uma vila e só depois em 1931 se tornou uma cidade autônoma. 

No município de Angelim é sempre celebrado a tradicional festa de São José, na praça pública com bandas de gosto popular.

Vá conhecer Angelim pessoalmente e desvende seus segredos!
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O município de Amaraji faz fronteira com Chã Grande, Ribeirão, Primavera, Cortês e Gravatá. Amaraji está localizada a 96 km da capital do Recife e o seu acesso é feito através das rodovias BR-101 e PE-063; BR 232 e PE-71.

Para uns, o município de Amaraji surgiu em torno de uma feira, realizada aos domingos, no Engenho Garra, a partir de 23 de julho de 1868.  Essa mesma feira atraiu o comércio e novas moradias. Foi crescendo e crescendo, virando assim um povoado denominado São José da Boa Esperança. Dali foi construída uma capela, tendo o São José como padroeiro. Em 1889, a Lei Provincial nº 2137 de 9 de novembro, elevou o povoado à categoria de Vila, a Vila de São José da Boa Esperança, pertencente ao município de Escada. No ano seguinte, foi criado o município com a denominação de Amaracy, depois Amaragi e atualmente denominado Amaraji. Foi dada à categoria de cidade somente em 1 de julho de 1909.

Para outros, para os primeiros habitantes da região que ali dominavam, o lugar era conhecido como AMACY. Palavra que significa “muitas águas do céu”, ou seja, região de muita chuva. Foi próximo ao Rio Amaraji que cresceu um povoado que veio a se tornar vila, depois cidade, e por fim município. É no dia 23 de julho Amaraji comemora a sua emancipação política, lembrando a sua existência desde o tempo de povoado.

A região é repleta de atrações aquáticas naturais para todos os gostos. É um autêntico manancial de olhos d`água, onde surgem filetes e afluentes que resultam na criação de pequenas praias fluviais e cachoeiras.  É um município rico turisticamente com atrativos ecológicos como a Cachoeira do Rio Morto, a do Engenho Garra, das Guaribas e do Engenho Animoso.Sua maior fonte de renda ainda é a cana-de-açúcar, porém já existem várias outras culturas. 

Uma outra cultura bem forte na região é o chuchu, sendo considerada a cidade de maior produção.
 Além da cana-de-açúcar e o chuchu, destacam-se outros produtos como abacaxi, mandioca, borracha, banana, batata-doce e laranja. Culturalmente, Amaraji também é conhecida por festejar datas religiosas e profanas, onde são apresentadas suas principais manifestações folclóricas como o bacamarte (espécie de rifle artesanal), a ciranda, o côco e a quadrilha matuta. No calendário festivo está a tradicional Vaquejada Pernambucana, realizada anualmente na segunda semana de janeiro. Também ocorre a festa de Santo Amaro e São José (padroeiro da cidade), as festas juninas, principalmente a de São Pedro, tradicional há 70 anos e a festa do aniversário do município. Com vasto número de artistas locais, Amaraji tem artistas plásticos e poetas, além de músicos e artesãos. Um município pequeno, mas bem rico, né não?


Não perca tempo, e venha conhecer pessoalmente o município riquíssimo de Amaraji!!
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